Mangaratiba: instituto de origem africana denuncia intolerância religiosa de pastor
Representantes do Instituto Lucia Castilho, entidade ligada à religiões de matriz africana, como Umbanda e Candomblé, com sede em Mangaratiba, alegam ter sido vítimas de intolerância religiosa. O autor seria o pastor evangélico Wilson Félix. Por videoconferência, o ATUAL conversou com três integrantes do instituto: a ialorixá Bel d’Oxum, o babalorixá Roberto de Osalá e a presidente Leila Avilez, que esteve na 165ª DP (Mangaratiba) em 6 de fevereiro para registrar ocorrência de crime em razão de religião (intolerância e racismo religiosos).


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